Quem Somos

A nossa experiência profissional conta com atividades desenvolvidas no âmbito do Ensino Superior atuando na educação, pesquisa e extensão.

No ano de 2013 assumimos a Gestão e a Responsabilidade Técnica do Empreendimento de Fauna em Instituição de Ensino Superior. Em 2015 firmamos nossa primeira parceria para atender a demanda relacionada à Fauna Silvestre. A partir daí surgiram novos Parceiros e que resultaram na experiência no segmento de fauna, surgindo assim o interesse de outros parceiros.

Em 2020, foi fundada a Katu Soluções Ambientais, uma empresa com o propósito de apresentar soluções adequadas às questões socioambientais para atender as demandas dos seus clientes. Tendo em vista, a realização de serviços eficazes e de excelência respeitando a legislação vigente e suas particularidades.

Nosso maior compromisso é proporcionar um desenvolvimento sustentável e responsável. Com uma equipe de profissionais multidisciplinares e especialistas nas diferentes áreas de atuação.

NOSSOS SERVIÇOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO

Agenda Cinza

  • Certificado de Destinação de Resíduos de Interesse Ambiental (CADRI)
  • Estações de Tratamento
  • Gerenciamento de resíduos
  • Implantação de compostagem
  • Recuperação de cursos d´água

Educação Ambiental

  • Exposição itinerante com ênfase em Biologia
  • Formação continuada não formal - Metodologias Alternativas
  • Jardim Sensorial
  • Material de ensino aprendizagem produção de livros (e-book) infanto-juvenis e kits/manuais com ênfase em Biologia
  • Palestras
  • Trilhas Ecoambientais

Estudo e recuperação de áreas degradadas

  • Diagnóstico Ambiental
  • Estudo de Impacto Ambiental (EIA)
  • Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)
  • Laudo de caracterização de vegetação
  • Perícia Ambiental
  • Relatório Ambiental Preliminar (RAP)
  • Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)
  • Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA) e Relatório de Manutenção

Fauna

  • Capacitação para manipulação de animais peçonhentos - manejo, prevenção e controle de acidentes
  • Estudo de condições atrativas de ambiente aeroportuário e métodos de manejo
  • Implementação e Gestão de Empreendimentos de Fauna ex situ - Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), Mantenedor de Fauna e Criadouro Científico de Fauna Silvestre
  • Levantamento e Monitoramento Faunístico

Flora

  • Área de Proteção Permanente (APP) - intervenção e recuperação
  • Cadastro Ambiental Rural (CAR)
  • Compensação ambiental
  • Levantamento florístico
  • Projeto de arborização dos sistemas de lazer e dos passeios públicos
  • Projeto de Supressão de Vegetação
  • Reserva Legal
  • Sistema Agrossilvipastoril
  • Transplante arbóreo

Georreferenciamento

Monitoramento Ambiental com Tecnologia GNSS

Licenciamento Ambiental

  • Empreendimentos imobiliários
  • Indústrias
  • Outorga para recursos hídricos - águas superficiais e subterrâneas

Previsão ambiental: simulador atmosférico

  • Análise de geração de energia solar e eólica
  • Previsão de tempo e clima
  • Simulação, previsão e análise de risco de poluição

Equipe

Contamos com uma equipe de profissionais multidisciplinares e especializados, como biólogos, médicos veterinários, engenheiros agrônomos, engenheiros ambientais, engenheiros florestais, engenheiros químicos, químicos e físicos.

Conheça os especialistas da Katu Soluçōes Ambientais, acesse o nosso currículo:

Karla Lopes

Bióloga

CURRÍCULO

Nádia de Campos Velho

Bióloga

CURRÍCULO

Andrea Chaguri

Bióloga

CURRÍCULO

Karla Longo

Física

CURRÍCULO

Saulo Freitas

Físico

CURRÍCULO

Arthur de Campos Velho

Químico

CURRÍCULO

Simey Fisch

Engenheira Agrônoma

CURRÍCULO

Lucas Liesak

Biólogo

CURRÍCULO

Alcione Sagukawa

Bióloga

CURRÍCULO

Luiz Flávio Rodrigues

Físico

CURRÍCULO
Parceiros e projetos

PARCEIROS

Parceiros e projetos
Parceiros e projetos
Parceiros e projetos
Parceiros e projetos
Parceiros e projetos
Parceiros e projetos
Parceiros e projetos
Parceiros e projetos

PROJETOS

Portfólio

LEVANTAMENTO FAUNÍSTICO, MASTOFAUNA,
AVIFAUNA E HERPETOFAUNA

ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Oficina – Interação inseto/planta

As atividades de Educação Ambiental são desenvolvidas com a apresentação dos conceitos teóricos e distribuição de material de apoio, a observação e classificação das interações realizadas na prática, e para concluir, o debate sobre os registros produzidos pelos alunos.

 

Arte do Kirigami

A oficina de Kirigami (do japonês: de kiru, “recortar”, e kami, “papel”) é a arte tradicional japonesa de recorte de papel e tem caráter cultural de aprendizagem. A ideia principal do trabalho é ressignificar algo que já foi usado, reciclar um papel que não tem mais utilidade, transformando em algo bonito e prazeroso de se confeccionar.

 

Jardim Sensorial – Escola Nelson Monteiro

O Jardim Sensorial  permite o contato direto com a natureza, através de diferentes tipos de sensações e a Educação Ambiental torna-se uma ferramenta socioambiental ao valorizar os espaços naturais o que  possibilita aos estudantes  novas experiências no processo ensino aprendizagem. As plantas aromáticas, medicinais e ornamentais podem ser usadas para: o estudo da biodiversidade, a relação com as partes das plantas, a história das relações entre humanos e a natureza, o uso do solo e dos recursos hídricos.

PESQUISAS CONCLUÍDAS


ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR COM ÊNFASE EM MIMETISMO E CAMUFLAGEM. Gustavo Lopes Penhalver Peninck, Anamaria da Silva Martin Gascón Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2021.

ANÁLISE QUANTITATIVA DE FAMÍLIAS DE BORBOLETAS EM DIFERENTES COBERTURAS ARBÓREAS URBANAS NA ZONA SUL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Rafael Vitor de Medeiros Costa, Matheus Salgado de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2021.

ECOTURISMO E SUA INTERDISCIPLINARIDADE: CRIAÇÃO DE UM GUIA AUTO DIDÁTICO PARA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA). Gabrielly Oliveira Santos, Vera Lucia Catoto Dias, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2021.

STRESS AS CAUSE OF SIGNS AND SYMPTOMS OF PSEUDO-CUSHING’S SYNDROME IN BUFFY-TUFTED MARMOSETS. Heloisa Orsini, Viviane Castellano, Hanna Sibuya Kokubun, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2021.

ANÁLISE DO PADRÃO DE ENCALHE DE TARTARUGAS MARINHAS NA FAIXA LITORÂNEA BRASILEIRA. Larissa Coutinho de Castro, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2021.

PROTÓTIPO DE TELHADO VERDE NA ESCOLA ESTADUAL E. M. I. PROFESSOR NELSON DO NASCIMENTO MONTEIRO – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ALTERNATIVA ECOLÓGICA E SUSTENTÁVEL. Lis Dias Reis, Claudia Renata dos Santos Vilela, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2021.

IMPLANTAÇÃO DE MELIPONÁRIO MUNICIPAL NO PARQUE DA CIDADE “ROBERTO BURLE MARX” NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Laís Oliveira de Barros, Levi Ezequiel de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2020.

MONITORAMENTO DE FILHOTES E RECÉM-NASCIDOS DE UM GRUPO FAMILIAR DE Callithrix aurita (É. Geoffroy, 1812) CATIVO ATRAVÉS DE CAMERA TRAP. Maria Fernanda Reis Souza, Andréa Chaguri, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2020.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA AVIFAUNA DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA (UNIVAP), SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Léo Cordeiro de Mello da Fonseca, Vagner Luis Camilotti, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2020.

CRAS UNIVAP: RECEPÇÃO E DESTINAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES NAS FASES INICIAIS DO DESENVOLVIMENTO. Ramon Gonzalez, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2020.

Didelphis aurita (Wied-Neuwied, 1826) E Didelphis albiventris (Lund, 1840) UM ESTUDO DE CASO NO CRAS UNIVAP. Amanda Garcia Soledade de Almeida, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2020.

DIVERSIDADE DAS ARANHAS DE SOLO (ARACHNIDA: ARANEAE) EM UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA NO CAMPUS URBANOVA, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Tabatha Benitz, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Antonio Domingos Brescovit, 2020.

COMPORTAMENTO SOCIAL E CUIDADO PARENTAL DE UM GRUPO FAMILIAR CATIVO DE Callithrix aurita COM FILHOTE RECÉM-NASCIDO. Maria Fernanda Reis de Souza, Andrea Chaguri, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2020.

AVALIAÇÃO COPROPARASITOLÓGICA DA FREQUÊNCIA DE COCCÍDEOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES DE 2016 A 2018. Rodrigo Leal Fontana, Matheus Salgado de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2020.

ANÁLISE COMPORTAMENTAL DE UM GRUPO DE Callithrix aurita (É. Geoffroy, 1812) CATIVO. Maria Fernanda Reis de Souza, Bianca Vallim de Queiroz, Andrea Chaguri, Matheus Salgado de Oliveira, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2020.

Callithrix aurita: INTERAÇÕES ENTRE CATIVOS. Maria Fernanda Reis de Souza, Andrea Chaguri, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2020.

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO E VIABILIDADE DA CRIAÇÃO DE Ascia monuste, Heraclides anchisiades capys e Methona themisto NO BORBOLETÁRIO “ASAS DE VIDRO”, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Vivian Letícia dos Santos Faria, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2020.

BIOMETRIA DE FILHOTES CATIVOS DE Trachemys HÍBRIDOS DO CENTRO DE REABILITAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES DA UNIVAP. Larissa Coutinho de Castro, Ramon Gonzalez, Hanna Sibuya Kokubun, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2019.

COMPORTAMENTO EX SITU DE UM EXEMPLAR DE Eira barbara SUBMETIDO A ENRIQUECIMENTOS AMBIENTAIS. Priscila Emanuela de Souza, Karla Andressa Ruiz Lopes, Hanna Sibuya Kokubun, 2019.

BEM-ESTAR ANIMAL: PROPOSTA DE MANEJO DE FILHOTES DE AVES SILVESTRES DO CRAS UNIVAP. Bruna Serrano Zanini, Karla Andresa Ruiz Lopes, Hanna Sibuya Kokubun, 2019.

BIOMETRIA DE FILHOTES DE Xenodon merremii (SQUAMATA: DIPSADIDAE) NASCIDOS NO CRAS UNIVAP. Leandro Batista da Cunha Menezes, Edvana de Toledo Oliveira, Hanna Sibuya Kokubun, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2019.

OSTEOMETRIA DOS MEMBROS PÉLVICOS DE Asio clamator. Thiago José Mateus de Lima, Hanna Sibuya Kokubun, Juliano Izidoro da Silva, Matheus Salgado de Oliveira, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2019.

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UM GRUPO FAMILIAR DE Callithrix aurita CATIVO EM RELAÇÃO AO NASCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE FILHOTES. Maria Fernanda Reis Souza, Bianca Vallim Queiroz, Andrea Chaguri, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2019.

USO DE METODOLOGIAS ALTERNATIVAS PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Bianca Vallim de Queiroz, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2019.

DIVERSIDADE DA AVIFAUNA DO CENTRO DE REABILITAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES (CRAS) – UNIVAP, NO PERÍODO DE SEIS ANOS – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Yasmin de Lima Barbosa, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2019.

DIVERSIDADE DE SERPENTES RECEBIDAS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES – UNIVAP. Júlio César Stabile de Oliveira, Edvana Toledo de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2019.

COMPOSTAGEM E PLANTIO NA HORTA ESCOLAR: OFICINA SUBPROJETO MULTIDISCIPLINAR PIBID/CAPES. Lavínia Dias Fadul Cunha, Lucas Atthie Gusmão Dutra, Michel Nogueira Serra, Rafaele Miranda França, André Ceruks, Walderez Moreira Joaquim, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2019.

A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO AMBIENTE ESCOLAR. Tamares Tejada Fonseca Reis, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2019.

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (CEA): UM PROJETO PARA CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE. Erika Zampieri Martins, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2019.

RELAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES RECEBIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES (CRAS) DA UNIVAP: ÊNFASE EM PASSERIFORMES. Jônatas Alves Ferreira Neto, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2018.

MANTENEDOR DE FAUNA DA UNIVAP: ORIGEM E DESTINAÇÃO DE PSITACÍDEOS DE 2010 A 2013. Hana de Mello Goedert, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2018.

ANÁLISE DO IMPACTO DA PESCA FANTASMA SOBRE A FAUNA NA FAIXA LITORÂNEA BRASILEIRA. Caroline Bueno dos Santos, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2018.

ANÁLISE COMPORTAMENTAL DE BORBOLETAS POR MEIO DE PADRÃO DE VOO. Rafael Vitor, Laís Silva, José Geraldo Alvarenga, Lucas Liesak, Nicole Carvalho, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2018.

RELAÇÃO DOS MAMÍFEROS SILVESTRES RECEBIDOS NO EMPREENDIMENTO DE FAUNA DA UNIVAP, NO PERÍODO DE 2010 A 2012. Isadora Teixeira Lima, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2018.

ESTUDO DO COMPORTAMENTO de Sapajus nigritus CATIVOS. Maria Fernanda Reis de Souza, Larissa Coutinho de Castro, Ramon Gonzalez, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2018.

INFLUÊNCIA DO ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL NA ROTINA DE PSITACÍDEOS EM CATIVEIRO: Ara macao, Amazona amazonica e Psittacara leucophthalmus. Yasmin de Lima Barbosa, Milena Ribeiro Saraiva, Karla Andressa Ruiz Lopes, Hanna Sibuya Kokubun, 2018.

INFLUÊNCIA DE ENRIQUECIMENTOS AMBIENTAIS NO COMPORTAMENTO DE UM CASAL DE Callithrix aurita CATIVOS DO CRAS UNIVAP. Marcellus Pereira Souza, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2017.

DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO DA MASTOFAUNA EM UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTANA DO POÇO – UNIVAP. Caio Ferreira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2017.

COMPORTAMENTOS DE Callithrix aurita CATIVOS SOB INFLUÊNCIA DE ENRIQUECIMENTOS AMBIENTAIS. Marcellus Pereira Souza, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2017.

OCORRÊNCIA DE ESCORPIÕES NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP, NO PERÍODO DE 2014 A 2016. Fernanda Mariana Alves Rocha, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2017.

ANÁLISE COMPORTAMENTAL DE Lontra longicaudis IN SITU. Caio Ferreira, Douglas Pereira Lima Gomes, Andrea Chaguri, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2017.

COMPOSIÇÃO DA ARANEOFAUNA EM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA – CAMPUS URBANOVA Suzanne Santos Toledo, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho. 2017.

CULTIVANDO E CONHECENDO PLANTAS MEDICINAIS NA E. E. MARIA LUIZA DE GUIMARÃES MEDEIROS – SUBPROJETO BIOLOGIA PIBID/CAPES. Tamires de Oliveira Pires Maia, Aline Faria Duarte, Anelise Martins Garcia, Bianca Vallim, Gustavo Rafael Marino, Nathalia Azeredo Lescura, Tamares Tejada Fonseca Reis, Elisa Celeste Dreux, Walderez Moreira Joaquim, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2017.

METODOLOGIA DE ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS GERAIS DO ESCORPIÃO Tityus serrulatus. Nathalia Azeredo Lescura, Elisa Celeste Dreux, Walderez Moreira Joaquim, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2017.

PROPOSTA METODOLÓGICA PARA ABORDAGEM DOS INVERTEBRADOS ARTRÓPODES NO ENSINO MÉDIO. Erika Zampieri Martins, Yusen Estrada Tortosa, Julia Maria Renó, Lara Navarro dos Santos, Rafaela Alessandra Gera de Carvalho, Mariana Soares Alves, André Ceruks, Karla Andressa Ruiz Lopes, Walderez Moreira Joaquim, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2017.

PROPOSTA METODOLÓGICA PARA ENSINO DE RELAÇÕES ENTRE INSETOS E PLANTAS NO ENSINO MÉDIO. Rafaela Alessandra Gera de Carvalho, Lara Navarro dos Santos, Yusen Estrada Tortosa, Julia Maria Renó Poglioni, Mariana Soares Alves, Erika Zampieri Martins, André Ceruks, Walderez Moreira Joaquim, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2017.

RODA DE CONVERSA COMO FERRAMENTA PARA ABORDAGEM ETNOBOTÂNICA EM DUAS ESCOLAS PIBID/CAPES. Anelise Martins Garcia, Elisa Celeste Dreux, Karla Andressa Ruiz Lopes, Walderez Moreira Joaquim, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2017.

AVALIAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE PARASITAS INTESTINAIS EM Amazona aestiva RECEBIDOS PELO CRAS UNIVAP. Deni Biasoli, Guilherme Henrique Bicudo de Souza, Bianca Nishiyama, Matheus Salgado de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2017.

INCIDÊNCIA DE PARASITAS INTESTINAIS EM Psittacara leucophthalmus (Statius Muller, 1776) RECEBIDOS NO CRAS-UNIVAP. Guilherme Henrique Bicudo de Souza, Bianca Nishiyama, Deni Biasoli, Matheus Salgado de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2017.

RELAÇÃO DA TROFIA ENTRE A MASTOFAUNA PRESENTE EM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTANA DO POÇO – UNIVAP. Douglas Pereira Lima Gomes, Caio Ferreira, Andréia Chaguri, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2017.

RELAÇÃO DOS ANIMAIS SILVESTRES RECEBIDOS NO CRIADOURO CONSERVACIONISTA DA UNIVAP NO PERÍODO DE 2001 A 2010. Jefferson Kleber Braga, Edvana de Toledo Oliveira, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2017.

ELABORAÇÃO DE JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE DA FAUNA BRASILEIRA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO. Abraão Donizette da Cruz, Maria Tereza Dejuste de Paula, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2016.

AMOSTRAGEM PRELIMINAR DA MASTOFAUNA EM VEGETAÇÃO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA. Caio Ferreira, Douglas Pereira Lima Gomes, Andréa Chaguri, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2016.

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL X COMPORTAMENTO EM CATIVEIRO DE Callithrix aurita (É. Geoffroy, 1812). Marcellus Pereira Souza, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2016.

MÉTODOS DIRETOS E INDIRETOS PARA O REGISTRO DE MAMÍFEROS NO FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA – UNIVAP, CAMPUS URBANOVA. Caio Ferreira, Douglas Pereira Lima Gomes, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2016.

BIOMETRIA DE NEONATO de Chelonoidis carbonaria (Spix, 1824) ASSOCIADA A NUTRIÇÃO. Maiara Vlahovic, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2016.

MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DE ARANHAS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA Loxosceles E Phoneutria – CAMPUS URBANOVA/SJC/SP. Suzanne Santos Toledo, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2016.

DESTINO DOS ANIMAIS SILVESTRES RECEBIDOS NO CRIADOURO CONSERVACIONISTA DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA. Terezinha Fátima de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2016.

A CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: BORBOLETÁRIO. Monique Etienne Bentim, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2016.

FORMIGAS ANDARILHAS COMO VETORES MECÂNICOS DE MICROORGANISMOS. Cheynne Marçal de Souza, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2016.

ENSINO DE BOTÂNICA: O JOGO COMO ESTRATÉGIA NO ENSINO MÉDIO. Abraão Cruz, Tatiane Barbosa Lima de Sousa, Maria Carmélia Chaves, Erika Zampieri Martins, Sebastião Felipe Maciel de Oliveira, Diana D’arc dos Santos, André Ceruks, Walderez Moreira Joaquim, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2016.

ESTUDOS ETNOBOTÂNICOS E AULAS SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NA E.E. MARIA LUIZA DE GUIMARÃES MEDEIROS, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP. Alefe Cordeiro Cavalcante, Ariane de Araujo Ferreira, Anelise Garcia Martins, Ida Letícia Mendes dos Santos, Laila da Cunha Freitas Santana, Monica Silva Souza Vicente, Sabrina Horschut Sandim, Elisa Celeste Dreux, Walderez Moreira Joaquim, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2016.

ELABORAÇÃO DE REGRAS DE CONVÍVIO ESCOLAR PELOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA E.E. MARIA LUIZA DE G. MEDEIROS – PROJETO PIBID. Ariane de Araujo Ferreira, Tamires de Oliveira Pires Maia, Nathalia Azeredo Lescura, Anelise Garcia Martins, Ida Leticia Mendes dos Santos, Elisa Celeste Dreux, Walderez Moreira Joaquim, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2016.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS ESPAÇOS ALTERNATIVOS. Laila Cristina da Cunha Freitas Santana, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2015.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: KIT ALTERNATIVO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA. Monise Spósito, Maria Angélica Gomes Maia, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2015.

FOTO-IDENTIFICAÇÃO DE Salvator merianae QUE UTILIZAM COMO PASSAGEM O CRIADOURO CONSERVACIONISTA DO CENTRO DE ESTUDOS DA NATUREZA – UNIVAP. Thiago Mesquita Mendonça Reis, Juliana Santos Oliveira, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2015.

MONITORAMENTO DE AVES ATRAVÉS DE REGISTRO FOTOGRÁFICO NO CRIADOURO CONSERVACIONISTA DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA. Andrea Chaguri, Yara Ribeiro de Oliveira, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2015.

ANÁLISE COMPORTAMENTAL DE Chrysocyon brachyurus EM CATIVEIRO. Andrea Chaguri, Caio Ferreira, João Francisco de Azevedo Mattos, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2015.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE ESPÉCIES DE CORUJAS DO CRIADOURO CONSERVACIONISTA DA UNIVAP. Lucas Campos de Almeida Rodrigues, Flavia Villaça Morais, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2015.

LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ENTREGUES NO CRIADOURO CONSERVACIONISTA DA UNIVAP NO ANO DE 2014. Abraão Cruz, Marcellus Pereira Souza, Thiago Mesquita Mendonça Reis, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2015.

LEVANTAMENTO DAS ARANHAS DE SOLO (ARACHNIDA: ARANEAE) EM UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA NO CAMPUS URBANOVA, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Suzanne Santos Toledo, Tabatha Benitz, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2015.

ETNOBOTÂNICA NA ESCOLA. Monise Spósito, Abraão Cruz, Sebastião Felipe Maciel de Oliveira, Letícia Silva Rizzato, Maria Carmelia Chaves, Diana D’arc dos Santos, André Ceruks, Walderez Moreira Joaquim, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2015.

LEVANTAMENTO QUALI-QUANTITATIVO DE PARASITÓIDES EM PUPAS DE LEPIDÓPTEROS NO BORBOLETÁRIO MUNICIPAL “ASAS DE VIDRO”, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO PAULO. Mariana Tiemi Miura, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2015.

PRODUÇÃO DE MATERIAIS LÚDICOS PARA A ABORDAGEM DA TEMÁTICA “BIOMAS BRASILEIROS” NO ENSINO MÉDIO. Mônica Christine Souza Vicente, Maria Angélica Gomes Maia, Nádia Maria Rodrigues Campos Velho, 2015.

COMPOSIÇÃO DA ANUROFAUNA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL EM ÁREA URBANA – UNIVAP. César Alexandre, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2014.

RIQUEZA DE ESPÉCIES DE MAMÍFEROS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA SEMIDECÍDUA. Andrea Chaguri, Rodrigo Dela Rosa Souza, Karla Andressa Ruiz Lopes, Julio Cesar Voltolini, 2014.

LEVANTAMENTO DE ANIMAIS SILVESTRES RECEBIDOS PELO CRIADOURO CONSERVACIONISTA DA UNIVAP. Yara Ribeiro de Oliveira, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2014.

FAMÍLIA FORMICIDAE: ELABORAÇÃO DE MATERIAL LÚDICO PARA ENSINO MÉDIO Andréia Carvalho de Oliveira, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2014.

ANÁLISE QUANTITATIVA DE HERBIVORIA EM DUAS ÁREAS NO CAMPUS URBANOVA – UNIVAP. Ítalo Rigotti Pereira Tini, Andrea Chaguri, Rodrigo Dela Rosa Souza, Paulo Henrique Gusmão Martins, Yara Ribeiro de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2013.

EFEITO DE BORDA E A INFLUÊNCIA NA HERBIVORIA. Caroline Gonçalves de Góes, Rogério Luis Aleixo Silva, Thiago Mesquita Mendonça Reis, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2013.

CENTRO DE ESTUDOS DA NATUREZA: UM ESPAÇO PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Cristiane Aparecida Ferreira Pires, Gabriel Oliveira de Freitas, Cassio Ferreira Machado, Felipe Soares Gonçalves, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2013.

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE PARASITAS: A IMPORTÂNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL. Claudinéia Aparecida da Silva Araújo, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2013.

PROJETO PIBID – UNINDO TEORIA E PRÁTICA NA APLICAÇÃO DO TEMA: MORFOLOGIA DA FLOR E DA SEMENTE. Gisele dos Santos Toledo Alves, Ana Paula Ferreira da Silva, Janaína Varela Arruda, Enéas Alves Teixeira, Walderez Moreira Joaquim, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2013.

TRABALHANDO A PERCEPÇÃO DO MEIO AMBIENTE ATRAVÉS DO JARDIM SENSORIAL. Cristiane Aparecida Ferreira Pires, Aline Angélica Ferreira, Allan Maurício Sanches Baptista de Alvarenga, Gisele dos Santos Toledo Alves, Luiz Fernando Moura de Oliveira, Maira D’angelo Ota, Suemi Soares Batista, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Walderez Moreira Joaquim, 2013.

METODOLOGIA ALTERNATIVA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS. Jéssica de Castro Silva, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2013.

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DE ENSINO APRENDIZAGEM: BORBOLETAS X MARIPOSAS. Talita Cristina Santos da Cruz, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2013.

PROJETO PIBID – UNINDO TEORIA E PRÁTICA NA APLICAÇÃO DO TEMA: MORFOLOGIA DA FLOR E DA SEMENTE Gisele Dos Santos Toledo Alves, Ana Paula Ferreira da Silva, Janaína Varela Arruda, Enéas Alves Teixeira, Walderez Moreira Joaquim, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2013.

O USO DE RECURSOS MULTIMÍDIA COMO CD ROM PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – BORBOLETAS COMO FOCO. Luís Fernando Moura de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2012.

PRATICANDO A MORFOLOGIA VEGETAL ATRAVÉS DAS PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA ESTADUAL DR. PEDRO MASCARENHAS. Silara Fatima Batista, Cristiane Aparecida Ferreira Pires, Gisele dos Santos Toledo Alves, Márcia Cristina Gonçalves de Assis, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Walderez Moreira Joaquim, 2012.

O ENSINO E A PRÁTICA SOBRE A PRESENÇA DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS EM PLANTAS MEDICINAIS. Sandra Mara de Souza Ruivo, Uiara Caromano Treviso, Mayra D’angelo Ota, Everton Rodolfo Nogueira, Janaína Varela Arruda, Eneas AlvesTeixeira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Walderez Moreira Joaquim, 2012.

O ENSINO DE MORFOLOGIA VEGETAL ATRAVÉS DAS PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA ESTADUAL PEDRO MAZZA. Luiz Fernando Moura de Oliveira, Patrícia Silva Carolino, Mirella Santos Aguiar, Patrícia Cavali de Macedo, Andreza Rubia Martins, Simone D’elboux Miranda de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Walderez Moreira Joaquim, 2012.

INFORMAÇÃO SOBRE A TOXICIDADE DAS PLANTAS UTILIZANDO COMO OBJETO DE ESTUDO PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS NA ESCOLA ESTADUAL PEDRO MAZZA. Luiz Fernando Moura de Oliveira, Patrícia Silva Carolino, Mirella Santos Aguiar, Patrícia Cavali de Macedo, Andreza Rubia Martins, Simone D’elboux Miranda de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Walderez Moreira Joaquim, 2012.

ESCOLA: UM ESPAÇO PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DE PLANTAS MEDICINAIS – MORFOLOGIA DE FOLHAS E PRODUÇÃO DE EXSICATAS. Aline Ferreira, Jéssica Silva, Nathália Ferreira, Suemi Batista, Cheila Baião, Walderez Moreira Joaquim e Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2012.

ANÁLISE QUANTITATIVA E QUALITATIVA DE MACROINVERTEBRADOS AQUÁTICOS EM DOIS PONTOS NO CAMPUS URBANOVA. Ítalo Rigoti Pereira Tini, Júlio Cesar Silva Miranda, João Rafael Silvério, Hilário Perestrelo dos Santos Junior, Nádia Maria Rodrigues Campos Velho, 2012.

ENSINO DE MORFOLOGIA DA FOLHA POR MEIO DE CONFECÇÃO DE EXSICATAS. Uiara Caromano Treviso, Sandra Mara de Souza Ruivo, Mayra D’angelo Ota, Everton Rodolfo Nogueira, Janaína Varela Arruda, Eneas Alves Teixeira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Walderez Moreira Joaquim, 2012.

LEVANTAMENTO POPULACIONAL DE INSETOS EM VIVEIRO DE PLANTAS MEDICINAIS DO CENTRO DE ESTUDOS DA NATUREZA ATRAVÉS DE ARMADILHA LUMINOSA. Amanda Couto Amancio, Catarina de Souza, Uiara Caromano Treviso, Nadia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2012.

CONSCIENTIZAÇÃO DA TOXICIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS NO ESPAÇO ESCOLAR. Aline Ferreira, Jéssica Silva, Nathália Ferreira, Suemi Batista, Cheila Baião, Walderez Moreira Joaquim, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2012.

CONHECENDO A TOXICIDADE DOS VEGETAIS ATRAVÉS DAS PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA ESTADUAL DR. PEDRO MASCARENHAS. Cristiane Aparecida Ferreira Pires, Silara Fatima Batista, Gisele dos Santos Toledo Alves, Márcia Cristina Gonçalves de Assis, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Walderez Moreira Joaquim, 2012.

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE MACACOS-PREGO (Cebus apella) NO CENTRO DE REABILITAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES (CRAS) DO CAMPUS URBANOVA, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Laila Cristina da Cunha Freitas Santana, Andréia Vieri Silva, Monise Spósito, Edilaine Bonafé Machado, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2012.

OBSERVAÇÃO COMPORTAMENTAL DE JABUTI (Chelonoidis carbonaria) EM CATIVEIRO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA. Cecília Ferreira Machado, Mariana Rosa dos Santos Maebara, Mônica Christine Silva Souza Vicente, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2012.

A IMPORTÂNCIA DO ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO. Livia Reis do Nascimento, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2011.

ANÁLISE QUALITATIVA DE BORBOLETAS VISITANTES DE Lantana camara NO CAMPUS URBANOVA. Carlos da Silva, Cleide dos Santos, Fernanda Amaral, Terezinha Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2011.

UM ESPAÇO PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DE PLANTAS MEDICINAIS EM ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Aline Ferreira, Everton Nogueira, Jéssica Silva, Mariana Amaral, Mayra Ota, Michelle Leite, Sandra Ruivo, Uiara Treviso, Enéas Alves Teixeira, Kátia Melo, Walderez Moreira Joaquim, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2011.

UM ESPAÇO PARA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DE PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA ESTADUAL PEDRO MAZZA E ESCOLA ESTADUAL DR. PEDRO MASCARENHAS. Ana Lidia Vieira Gomes Querubino, Silara Fátima Batista, Luis Fernando Moura de Oliveira, Marcelo Davi Sodero de Silva, Cristiane Aparecida Ferreira Pires, Marcela Merides Carvalho, Lucas Giovanni Zanella, Elise Oliveira da Costa, Celina de Alvarenga Castro Cezar, Simone D’elboux Miranda de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, Walderez Moreira Joaquim, 2011.

PROPOSTA DE CARTILHA DIDÁTICA PARA A DIFERENCIAÇÃO DE INSETOS DA ORDEM ORTHOPTERA: GRILOS E GAFANHOTOS. Michelle Francisca Talpai Leite, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2011.

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIGIÊNICO EM COLMÉIAS DE ABELHAS AFRICANIZADAS DA EMPRESA SER Apis EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP. Ágata Lise Silva, Josiane Aline Silva, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2010.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE INSETOS PRESENTES NA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA CAMPUS URBANOVA. Tayla Gabrielle Gonçalves de Souza, Fernanda Graziele Ferreira Renó, Michele Souza Pinheiro, Katia Alves Sato, Luciana Pereira Dias, Karla Andressa Ruiz Lopes, 2010.

O EFEITO DE BORDA NA HERBIVORIA FOLIAR EM UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA – JACAREÍ/SP: UM ESTUDO PRELIMINAR. Samantha Cristina Alves, Angeline Vieira de Carvalho, Vanessa de Menezes, Bruno Gerlach, Tiago Aparecido Silva, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2009.

ANÁLISE PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA NO FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA EM JACAREÍ, SP. Cristiane Mieko Alves de Souza, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2009.

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA PREVENÇÃO DE PARASITOSES EM ESCOLARES. Zilda Fátima da Cunha Ito, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2009.

ESCOLA: UM CAMINHO RACIONAL DA ÁGUA. Tayla Gabrielle Gonçalves de Souza, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2009.

LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE BORBOLETAS DO CAMPUS VILLA BRANCA, UNIVAP, JACAREÍ. Eliana Aparecida Pereira Vieira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2009.

TRABALHANDO Ascaris lumbricoides ATRAVÉS DE JOGOS EDUCATIVOS – UMA PROPOSTA. Jandira Alves de Souza, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2009.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE ESPÉCIES DE BORBOLETAS EM DUAS ÁREAS DO CAMPUS URBANOVA. Joyce Valério Cinachi, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2008.

ATIVIDADES EDUCATIVAS NO BORBOLETÁRIO. Gabriela do Carmo Silveira, Mariana Sobreiro Santos, Maiara Paparele dos Santos, Lívia dos Reis Nascimento, Marcela Merides Carvalho, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2008.

REGISTRO PRELIMINAR DE FAMÍLIAS DE BORBOLETAS DO CAMPUS URBANOVA. Mayara Paparele Santos, Livia Reis do Nascimento, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2007.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DOS GÊNEROS DE BORBOLETAS DA MATA DO CAMPUS VILLA BRANCA (UNIVAP), JACAREÍ/SP. Eliana Aparecida Pereira Vieira, Sarah Cristina Macário Veras, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2007.

CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA TRÓFICA E EFICIÊNCIA DAS REDES DE ESPERA DA ICTIOFAUNA DO RESERVATÓRIO DE SANTA BRANCA, VALE DO PARAÍBA, SP. Danilo Rocco Pettinati, Davi Wuo de Abreu, Luciano do Nascimento, Maria Regina de Aquino Silva, Karla Andressa Ruiz Lopes, Lorenzo Girardi, Murilo Pires Fiorini, 2006.

SABERES: UM ELO SEM FIM – ESTUDO DE LEPIDÓPTEROS NO ENSINO FUNDAMENTAL. Claudia Renata dos Santos Vilela, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2005.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS COMUNIDADES LÓTICAS DO RIO PARAÍBA DO SUL, MUNICÍPIO DE SÃO DE JOSÉ DOS CAMPOS – SP. Juliana Sundfeld Penido, Lorenzo Girardi, Murilo Pires Fiorini, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2005.

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS MICROORGANISMOS ZOOPLANCTÔNICOS DO LAGO SANTANA DO POÇO MUNICÍPIO DE JACAREÍ – SP. Roberta Aparecida Xavier de Lima, Karla Andressa Ruiz Lopes, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2005.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS COMUNIDADES DO RIO PARAÍBA DO SUL, MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. Juliana Sundfeld Penido, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2004.

ESTUDO DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA DO LAGO SANTANA DO POÇO. Murilo Pires Fiorini, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2003.

ANÁLISE PARASITOLÓGICA DAS FEZES DE SERPENTES DO SERPENTÁRIO DO CENTRO DE ESTUDOS DA NATUREZA. Edvana Toledo de Oliveira, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2003.

PARASITISMO EM Ascia monuste orseis: RELAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO E CONTROLE BIOLÓGICO DA PRAGA DA COUVE (Brassica). Márcio Perez Bolfarini, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2003.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA MIRMECOFAUNA DA FAZENDA SANTANA DO POÇO CAMPUS URBANOVA. Marcelo de Castro Pazos, Graziela Souza, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2002.

AS HELMINTOSES GASTROINTESTINAIS DE CERVOS E CARNEIROS EM CATIVEIRO DO CAMPUS URBANOVA. Ticiana Colppini, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2002.

ANÁLISE DE UM ECOSSISTEMA LACUSTRE LÊNTICO E SEUS EFEITOS NAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS LIMNOLÓGICAS. Murilo Pires Fiorini, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2001.

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE FITOPLÂNCTON EM UM AMBIENTE SEMI-LÊNTICO NATURAL. Murilo Pires Fiorini, Nádia Maria Rodrigues de Campos Velho, 2000.

 

 

PESQUISAS EM ANDAMENTO

 

TELHADO VERDE NA EEEI PROF. NELSON DO NASCIMENTO MONTEIRO: ALTERNATIVA ECOLÓGICA E SUSTENTÁVEL X ENSINO-APRENDIZAGEM

III Congresso On-line Internacional de Sustentabilidade – III CONINTERS – 2022.

 

Participação no XXXV Congresso Brasileiro de Zoologia 2024 – Porto de galinhas – PE.

1) TELHADO VERDE COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL ALIADO AO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM NA ZOOLOGIA
Nádia M. R. de Campos Velho, Karla A. R. Lopes, Cláudia Renata Santos Vilela, Lucas Liesak S. Santos

2) JARDIM SENSORIAL E A INTERAÇÃO INSETO-PLANTA: UMA FERRAMENTA DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Karla A. R. Lopes, Nádia M. R. de Campos Velho, Cláudia Renata Santos Vilela, Lucas Liesak S. Santos

Entrevistas/Notícias

Um bate-papo com Nádia Campos

Uma breve conversa com a bióloga sobre fotografia e sua foto, vencedora do 1º Concurso Fotográfico WikiParques 2016. Confira!

fonte: https://www.wikiparques.org/noticias/um-bate-papo-com-nadia-campos/ por Rafael Ferreira

O 1º Concurso Fotográfico WikiParques 2016 acabou em junho, mas sempre é tempo de destacar seus vencedores. Leia ao rápido bate-papo com a bióloga Nádia de Campos Velho, dona do registro selecionado pelo júri como a melhor foto do Concurso. A imagem vencedora foi fotografada no Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS) e captura com maestria o momento de uma revoada de trinta-réis-boreal (Sterna hirundo), ave comum nas costas brasileiras.

O Blog do WikiParques conversou com Nádia para saber mais sobre fotografia e a foto que lhe deu a vitória.

WikiParques: O que a levou a se interessar pela fotografia de natureza?

Nádia de Campos Velho: Sempre gostei de fotografar e por ser bióloga e professora com especialização em Zoologia, a fotografia faz parte do meu dia a dia.

Quais foram as áreas protegidas mais bonitas que você já fotografou? O Parque Estadual da Ilha do Cardoso, o Parque Estadual de Campos do Jordão, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, o Parque Nacional de Aparados da Serra, o Parque Nacional do Iguaçu, o Parque Natural Municipal Augusto Ruschi, o Parque Nacional do Itatiaia e a Estação Ecológica do Taim.

Qual área protegida você gostaria de fotografar mais ainda não teve a oportunidade? O que você fotografaria por lá?

Pergunta dificil, pois o Brasil tem uma diversidade imensa de áreas protegidas e cada uma com sua particularidade. Escolher o que fotografar é questão de momento.

Conte um pouco sobre a foto vencedora do concurso. Onde ela foi tirada? Foi uma foto difícil de fazer?

A foto vencedora sobre a revoada de trinta reis boreal no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, foi tirada em Tavares/Mostardas- RS. Sempre tive vontade de conhecer este parque e surgiu a oportunidade numa viagem ao Sul no fim do ano de conhecer um lugar não muito frequentado.Durante a estada em Tavares fui fazer uma passeio na beira da Lagoa do Peixe. A infinidade de aves presentes foi um convite a muitas fotos. Voltando do passeio, fiquei sabendo do concurso e resolvi enviar a foto pois, mostrava bem o que significava aquele lugar com uma infinidade das mais variadas especies de aves. Tirar uma boa foto requer uma boa paisagem, uma boa maquina e assim as fotos saem da maneira como gostaríamos. Muitas fotos precisam ser tiradas.

Alguma dica para amadores que querem fotografar a natureza?

A dica que eu dou é que tirem muitas fotos. Com certeza uma delas vai se destacar.

Um bate-papo com Frederico Lencioni Neto

Frederico Lencioni Neto

1.Conte um pouco sobre sua vida profissional

Sou professor de Biologia, cursei Ciências Biológicas e Biologia na Universidade em Mogi das Cruzes (OMEC) e Pós-graduação em Ecologia. Lecionei durante 52 anos no ensino público e particular: Ensino Fundamental e Médio, Ensino Profissionalizante (como Escola Normal para formação de professores e profissionais de contabilidade) e Ensino Superior.


Estive comissionado na Universidade de São Paulo durante sete anos a convite do curso de Biologia, periodo que participei de excursões cientificas em todos os biomas do Brasil e produzimos materiais didáticos. Realizei palestra e exposições de pinturas na Holanda e exposição em Museu e Universidade na Alemanha.


Fui Secretário de Educação do Municipio de Jacareí por dois mandatos administrativos: de 1977/1982 e 1997 a 2000 e Presidente da Fundação Cultural de Jacareí.


Lecionei na Universidade do Vale do Paraíba de 1992 a 2015, nesse período ajudei a criar o curso de Biologia, o Centro de Estudos da Natureza e o Criadouro Conservacionista da Instituição; estive como Coordenador da Biologia, Diretor da Faculdade de Educação e Diretor Geral do Campus Villa Branca. Participei de dezenas de trabalhos de graduação como orientador e membro de banca de análise de trabalhos. Recebi o prêmio Professor NOTA 10 concedido pela SEMESP em 1995, a Medalha Cristophoro Colombo por serviços prestados a Ecologia do Brasil. Recebi o Título de Professor “Doutor Notório Saber” em 2010 concedido pelo Conselho de Integração Universidade-Sociedade da Universidade do Vale do Paraíba.


Livros e artigos publicados: Biomas do Brasil (Bulgaria-2005); Beija-flores da Mata Atlântica: Aves na Mantiqueira, Aves da Mata Atlântica I e II, Aves Urbanas; Borboletas no Vale do Paraíba (Volume I e II); Mariposas no Vale do Paraíba (Volume I e II); Besouros no Vale do Paraíba; Membracídeos no Vale do Paraíba; Vertebrados: Anfíbios no Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo e Aves do Condomínio Terras de Santa Clara (dois volumes). Dezenas de trabalhos publicados com inúmeras descrições de espécies novas de insetos e aves, cujos nomes fiz homenagem à alguns amigos e pesquisadores.


Atualmente sou Pesquisador Associado ao Museu de História Natural de Taubaté e durante muitos fui Membro do Conselho que criou o atual Museu.

2. Qual o motivo de trabalhar com ornitologia?

Tenho certa preferência em estudar as aves, mas na verdade tenho relativa preferência com o estudo da natureza como um todo. Sou do tempo em que se aprendia a História Natural, muito mais abrangente do que o curso de Ciências, onde a natureza era compreendida no seu conjunto mais amplo. É importante especializar-se num grupo preferido, mas sem perder a ideia do todo, na natureza nada esta isolado, tudo forma um conjunto harmoniosos. Entender isso é o importante para se formar um bom biólogo. Através da Ornitologia consegui passar esses conceitos aos meus alunos e ajudar na formação de vários pesquisadores.

3. Qual a importância do trabalho de campo?

Importante porque permite uma estreita relação entre o pesquisador que busca algo e as informações inéditas que ele pode colher na natureza. Nada substitui um trabalho de campo, independente do que se esta procurando; o trabalho do pesquisador no acervo da biblioteca contem o que já foi descoberto, no campo ainda está o que se vai descobrir.

4. Cite um fato pitoresco na sua carreira

Andando por uma estrada rural na Serra da Mantiqueira tinha uma árvore caída cruzando a estrada e impedindo a passagem parcialmente. Observando toda a ramagem do que seria a copa da árvore, antes a 6 metros do solo e agora com apenas 1,5mt, encontrei um pequeno membracídeo pousado na parte inferior de um galho, entre as folhas. Rapidamente fotografei e coletei o exemplar e procurando por todos os ramos encontrei um segundo, de tamanho menor. Trazendo os dois para minha casa e após estudo da literatura percebei serem os primeiros exemplares (um macho e uma fêmea) do gênero Antonae Stal, 1869 realmente para o Brasil, havia citação vaga de duas espécies descritas do Peru e Colombia. Essa espécie denominei de A. brasiliensis. O fato pitoresco é o motivo da procura: deixar a curiosidade motivar a observação mesmo que seja apenas de uma copada de árvore caida no solo de estrada. No campo, deixar a observação ser coordenada pelo instinto e curiosidade.

5. Para quem esta ingressando nessa área, o que o sr. tem a dizer.

Seja sempre curioso, o que motiva um pesquisador iniciante ou profissional é a curiosidade ,ela leva a novas descobertas.

Um bate-papo com Biólogo Márcio Perez Bolfarini

Doutor em Ciências Biológicas (Zoologia) pela UNESP Botucatu. Pós-doutorado no Departamento de Zoologia - UNESP e no Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva da UFSCar.

Conte-nos um pouco sobre a sua atuação como biólogo.

Ingressei no curso de Ciências Biológicas pela Univap em 2000, desde então percebi a facilidade que tinha com trabalho de campo na área ambiental. Assim, a vinte anos trabalho com estudos de fauna onde me tornei pesquisador fazendo minha pós-graduação e pesquisa na área da Zoologia. Hoje atuo quase que exclusivamente como consultor de fauna para licenciamento ambiental, atuando principalmente na Bioespeleologia, com fauna cavernícola.

Quando você decidiu ingressar nesta área e porquê?

A consultoria veio inicialmente como um trabalho temporário, para fazer renda e pagar contas, já que o maior tempo era dedicado a estudos acadêmicos. Porém, ao longo dos anos, a necessidade de unir dados científicos e técnicos, e uso dessa fusão para aplicar aos licenciamentos ambientais me tornou um profissional mais completo e realizado.

Como você aplica seus conhecimentos no monitoramento de fauna?

O grande problema dos estudos para licenciamento ambiental é a questão do tempo de coleta de dados que geralmente são rápidos e não permitindo réplicas confiáveis. Ter uma formação acadêmica mais completa me deu conhecimento de maximizar a coleta de dados e a utilização de análises robustas para enviar conteúdo informativo e objetivo sobre os impactos do empreendimento para os órgãos ambientais responsáveis.

Quais as principais dificuldades neste campo de trabalho?

Como mencionado acima, o tempo para execução e obtenção de licenças é sempre urgente. Assim, além das dificuldades normais de um trabalho de campo, como cansaço, às vezes dormir e comer mal, tem a pressão pela entrega dos produtos. Geralmente o empreendedor não está preocupado com começo e o meio, o que importa é o fim. Assim, essa pressa muitas vezes leva a mal planejamento e execução.

O que você diria para quem está ingressando nesta área?

Independente de tudo, a vida profissional tem que ser prazerosa, é muito tempo de vida no trabalho, então o conselho é fazer o que gosta. Trabalhar com licenciamento ambiental, assim como outras profissões, tem vantagens e desvantagens, cito aqui a vantagem de conhecer muitas regiões do Brasil que não iria por turismo, acaba conhecendo a realidade de cada região e entendendo melhor o país que vivemos, por outro lado, essa vantagem de viajar muito pode se tornar ruim se você tem família, namoro ou outra relação, neste trabalho conviver com a saudade é muito natural, mas não é para todos.

Um bate-papo com a Bióloga Tabatha Benitz

Tabatha Benitz

Conte-nos um pouco sobre a sua atuação como bióloga atualmente.

Atualmente trabalho como analista de pesquisa e inovação e pesquisa no Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá que fica em Tefé no Amazonas. Estou atuando no apoio às redes produtivas das comunidades tradicionais por meio do projeto Incubadora de Negócios Sustentáveis Mamirauá e auxílio na captação de recursos da instituição. No momento estou coordenando um projeto de pesquisa sobre o potencial produtivo de insumos medicinais na região do Médio Solimões que está vinculado ao grupo de pesquisa ecologia florestal do Instituto. Inclusive esse projeto é financiado por um edital da Fapeam que foi voltado exclusivamente para fortalecer as mulheres na ciência que atuam no Amazonas.

Como você avalia a representatividade das mulheres que fazem pesquisa no nosso país?

Vejo que ao longo do tempo nós mulheres estamos conquistando cada vez mais espaço na sociedade, mas sabemos que com muita luta e por vezes resistência para permanecer estudando e driblando os diversos machismos que encontramos. Sonho em ver mais mulheres plurais na ciência: pretas, quilombolas, indígenas, trans, lgbtqia + todas elas sem exceção. A mulher na ciência ainda é majoritariamente a mulher branca e precisamos mudar isso.

O que você diria a uma menina que quer ser cientista?

Diria a ela para estudar muito, acreditar em seus sonhos, se organizar e realizar. Falaria também para escolher uma área que deixe ela apaixonada e inspirada porque assim vai ser mais fácil ela vencer os desafios e chegar nos resultados.

Há algo que não foi perguntado e você acha relevante?

Acho interessante ressaltar que nós cientistas independentes da área, que busquemos sempre inspirar, popularizar a ciência e produzir conhecimento para contribuir com uma possível mudança no cenário que vivemos hoje. Precisamos fazer da ciência uma ferramenta forte e peça importante nas tomadas de decisões, acredito que assim poderemos vislumbrar um futuro melhor.

Um bate-papo com a Bióloga Caroline Souza Vilasboas

Caroline Souza Vilasboas

Você poderia começar se apresentando? E o que você faz atualmente?

Sou bióloga e mestre em Ciências Biológicas e atualmente atuo como professora e facilitadora no ensino médio na rede particular de São José dos Campos.

Como você vê a participação das mulheres na ciência? Na sua opinião, o que é mais difícil de ser mulher e fazer Ciência?

A quantidade de mulheres na ciência é muito inferior à quantidade de homens cientistas. Uma das maiores causas é a falta de representatividade que temos, as meninas não são estimuladas à carreira científica. Recentemente esse cenário tem se modificado, vemos até bonecas cientistas, personagens femininas de quadrinhos, séries e filmes, que são cientistas. É disso que precisamos, começar pela base: encantar os olhos das meninas ainda na infância, para que cresçam com o sonho de vestir um jaleco! Um ponto da dificuldade da carreira de cientista é muito semelhante à dificuldades que as mulheres tem em outros campos: homens em sua maioria, disputando vagas com a minoria de mulheres- a chance de eles conquistarem as vagas é maior.

O que você diria a uma menina que quer ser cientista?

Uma das coisas mais incríveis na carreira de cientista é você sentir que sua pesquisa pode transformar o mundo!

Um bate-papo com o Biólogo Leandro de Andrade Freire

Leandro de Andrade Freire

1. Conte nos um pouco sobre a sua atuação profissional.

Terminei minha graduação em 2003. Já neste ano iniciei meu primeiro emprego como professor de ciências (6º ao 9º ano) para o ensino fundamental II. Nessa primeira escola que trabalhei aprendi muito com as ótimas reuniões pedagógicas que haviam, pois as principais pautas eram sobre os métodos de ensino a partir de literatura específica dos principais pesquisadores e pensadores da educação. Talvez o interesse pela educação tenha sido determinado por essa influência. Paralelamente às aulas, também trabalhei com projetos de pesquisa de fauna e consultoria na área. Essa época foi muito boa, porém requeria muito tempo e esforço para um retorno financeiro muito baixo no início. Além do fato de que essa área requer mais liberdade de tempo e deslocamento para as pesquisas em diversas regiões do estado ou do país, algo que ia na contramão de meus interesses, já que pensava em maior estabilidade naquele momento. Desde então, passei a me interessar por projetos ligados à educação. Creio que essa experiência com pesquisa tenha facilitado muito o desenvolvimento e planejamento de aulas baseadas em projetos, o que permite a abordagem das metodologias ativas de ensino, da avaliação processual e de uma melhor análise individual das habilidades e competências de cada aluno, tanto do ensino fundamental, quanto no ensino médio. Atualmente leciono para os oitavos e nonos anos do ensino fundamental e para todas as turmas do ensino médio, sendo que nos primeiros e segundos anos, sou responsável pelos itinerários formativos e disciplinas eletivas do novo ensino médio, onde a metodologia baseada em projetos se faz ainda mais necessária.

2. Quando e porque escolheu esta carreira?

Escolhi a biologia porque sempre me interessei pelo meio ambiente. Pensei em fazer zootecnia, medicina veterinária, agronomia e até engenharia florestal, mas assim que passei em ciências biológicas passei a me envolver demais com o curso, as possibilidades oferecidas pela faculdade e não tive dúvidas que estava no caminho que me fazia e me faz sentir bem. Daí em diante, não olhei mais para outros caminhos, além dos oferecidos e oportunizados durante minha graduação. Esse envolvimento fez uma diferença que eu não poderia sequer ter imaginado para minha formação pessoal e profissional.

3. Como você aplica seus conhecimentos para incentivar os jovens?

Como professor, além de trabalhar focado na aprendizagem e no desenvolvimento dos alunos de acordo com as necessidades de cada disciplina, utilizo periodicamente parte de minhas aulas para ouvir seus pensamentos, dúvidas, questionamentos sobre a vida, sobre a sociedade, famílias, problemas atuais e outros temas trazidos por eles. Entendo que a educação deva ser muito mais do que a simples transmissão de conteúdos e que o desenvolvimento de cada ser humano requer um olhar específico para a realidade do mundo atual, todos os problemas, valores e ações que vemos à nossa volta e dificultam a boa qualidade de vida de cada um e de toda a sociedade. Por isso, utilizando a metodologia científica, procuro sempre por alternativas diferentes no desenvolvimento de projetos, o que permite variados modos de interação, aprendizagem e avaliação, levando a melhores diagnósticos dos pontos fortes e fracos de cada estudante, permitindo orientá-los de forma a tornar mais eficiente sua formação e o desenvolvimento de habilidades e competências que se espera dos jovens no século XXI.

4. O que você diria para quem está ingressando nesta área?

Se você é professor(a), lembre-se sempre que a formação dos alunos depende não só de conteúdo, mas de exemplos e valores humanos. Isso deve ser praticado e vivido em toda sua potencialidade (o que você faz, de alguma forma é notado). O olhar atencioso a todos os detalhes faz muita diferença na qualidade de nossa prática. Isso nos permite criar desafios internos e ter um olhar mais voltado ao que fazemos do que ao pagamento ou salário que recebemos. Se você é ou quer ser pesquisador ou de outra área, procure sempre manter suas práticas atualizadas. Procure por tendências. A gestão compartilhada, por exemplo, é muito mais valorizada no mundo atual, devido às características das novas gerações. Por isso, compartilhe seu conhecimento, contribua com as pessoas que trabalham com você. Faça-os sentir bem com sua presença. Infelizmente, é indiscutível que o dinheiro faz diferença em nossas vidas, mas não é só ele. Sinto que quando damos maior prioridade à ele, deixamos de lado muitas coisas importantes que possibilitam uma boa qualidade de vida. Por isso, tudo que fizer faça com ética, coloque-se em primeiro lugar (cuide de você em todos os aspectos), mas não seja alienado(a) a respeito das principais necessidades e problemas das pessoas à sua volta e de toda nossa sociedade. Faça sempre algo mais. Faça com o coração. Isso nos desafia, nos engrandece e nos faz dormir tranquilos(as) todos os dias. O seu salário será consequência de tudo isso

Um bate-papo com a pedagoga Cláudia Renata Santos Vilela

Cláudia Renata Santos Vilela

1) Conte nos um pouco sobre a sua vida profissional

Sou Pedagoga, professora de Anos Iniciais, Pós-graduada em Processo Ensino-Aprendizagem pela Uniclair, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias pela Univap e Gestão Escolar pela USP, tenho cursos de Tecnologias da Educação e Ensino Integral. Já atuei como professora, vice-diretora, diretora de escola de ensino fundamental e médio, orientadora educacional e Diretora do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino de São José dos Campos-SP. Atualmente estou designada Diretora da Escola Estadual de Ensino Médio Integral Prof. Nelson do Nascimento Monteiro e sou membro do Conselho Municipal de Educação. Mãe do Renan e Ryan, avó do Gabriel, José Otto e Guilherme.

2) Como gestora escolar qual a importância das parcerias?

As parcerias nos são de grande valia visto ter profissionais especialistas que trabalham de acordo com o projeto político pedagógico da escola em consonância com o planejamento dos professores, ajudando na formação continuada da equipe e comunidade escolar, complementando as estratégias de ensino aprendizagem.

3) Como as parcerias podem influenciar no processo de ensino aprendizagem?

As parcerias influenciam no projeto de vida dos alunos, contribuem com a formação continuada de forma especializada trazendo a expertise das oficinas que valorizam a teoria e prática das aulas em consonância com as ODS trazendo novas experiências e vivências aos estudantes.

4) Quais os desafios para a continuidade das parcerias?

O grande desafio é conciliar os horários das aulas e dos parceiros além dos recursos financeiros disponíveis.

5) Para você como gestora escolar, quais foram os benefícios da implantação do Telhado Verde e do Jardim Sensorial por meio da parceria?

A Implantação do Telhado Verde e do Jardim sensorial através da Katu foi um grande incentivo para que a comunidade escolar tivesse um novo olhar para os espaços verdes da escola e seu entorno assim como embelezou os ambientes e sensibilizou para que pesquisas científicas fossem desenvolvidas. O Telhado Verde trouxe conforto térmico para a escola e juntamente com o Jardim Sensorial atraíram melhoraram a fauna e a flora com pássaros, borboletas, novas espécies de flores, árvores e um espaço gostoso de se viver na escola em contato com a natureza. Trouxe soluções para irrigação, melhoria do solo com compostagem, técnicas de plantio e cultivo.

Um bate-papo com o Engenheiro Agrônomo João Paulo Antoniazzi Moraes

João Paulo Antoniazzi Moraes

1) Conte nos um pouco sobre a sua vida profissional

Sou formado em Engenharia Agronômica (UFRGS) e Direito (PUC-RS). E minha vida profissional foi muito diversificada, perpassando por inúmeras experiências dos mais diversos tipos e em ramos diversificados. Já atuei com empreendimento agrícola, como profissional da área jurídica (advogado), como diretor de empresa multiprofissional, com foco na área de gestão e ambiental, entre outras experiências. Mas a característica mais marcante de minha vida, foi a participação em uma multiplicidade enorme de atividades comunitárias e coletivas, desde os 16 anos. Isto trouxe muito experiência e também elevado desgaste pessoal, mas não me arrependo, pois tentei ajudar o máximo de entidades que pude, ao longo da minha vida!! E ainda estou cumprindo uma última missão, ajudando na recuperação de um Clube Social em Cachoeira do Sul. Nos últimos anos, foquei em tecnologias GNSS para Monitoramento Ambiental, e este continua sendo o foco atual.

2) Qual a importância das parcerias?

As Parcerias são estratégicas e decisivas, pois num mundo complexo, tecnológico e em constante mudança, como o atual, as Parcerias permitem chegar mais longe, com muito mais rapidez e mobilizando menos recursos. Desta forma, conseguimos multiplicar os resultados. Com a vastidão do conhecimento atual, é praticamente impossível dominar tudo. Então, a colaboração e sinergia, proporcionada pelas Parcerias, compensam esta dificuldade e permitem se alcançar grandes realizações, de forma mais fácil e rápida.

3) Quais os desafios para continuidade das parcerias?

Penso que um dos principais desafios seja definir o papel de cada Parceiro, dentro do projeto, em termos de funções e participação nas receitas e despesas, de forma equilibrada e justa. Depois, é necessário desenvolver metodologias e rotinas que permitam alcançar a máxima sinergia entre os Parceiros, e eficácia no atingimento dos resultados. E por fim, no alicerce de tudo, está a questão da transparência e fidelidade, que são pilares indispensáveis para o sucesso e longevidade das Parcerias.

4) Na consultoria como vc enxerga a atuação de profissionais de diferentes áreas?

Sempre fui entusiasta da abordagem multidisciplinar e multiprofissional, pois permite o somatório de experiências, ideias e percepções, na certeza de que a interação entre pessoas e bons profissionais, permitem multiplicar os resultados, que são muito maiores do que o simples somatório dos saberes. Há inclusive áreas de atuação, no mundo atual, onde a abordagem multiprofissional é um requisito indispensável para a implementação e sucesso de vários projetos e abordagens, mormente em cenários de maior complexidade.

5) Como a tecnologia hoje em dia auxilia o trabalho de um consultor?

Penso que o domínio e bom uso da tecnologia, é um requisito indispensável para o sucesso profissional, na grande maioria das áreas, no mundo contemporâneo. Trata-se de uma exigência do mundo atual, sermos profissionais capacitados e atualizados tecnologicamente, para sermos produtivos e eficazes. Porém, temos de desenvolver a percepção e o senso crítico necessário, para utilizarmos a tecnologia a nosso favor e em benefício dos destinatários de nossas atividades, mas sem nos tornarmos escravos da Tecnologia, pois ela deve ser considerada um meio, e não um fim em si mesma.

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